O ábaco é um instrumento de grande relevância para vivenciarmos a matemática dentro da sala de aula. Segue um link muito interessante sobre este riquíssimo material didático.
http://www.uff.br/pibidmat/index.php?option=com_content&view=article&id=29%3Aadicao-e-subtracao-com-abaco-aberto&catid=5&Itemid=29
O nosso blog foi criado com o principal objetivo de partilharmos um pouquinho das nossas experiências relacionadas a matemática e vivenciadas dentro das nossas salas de aula. Estamos muito entusiasmadas com este trabalho, e esperamos que todos curtam bastante o nosso espaço que está sendo realizado com muito carinho. Um abraço carinho! Eliane, Kelen, Lílian e Luciana
segunda-feira, 22 de abril de 2013
Vamos aprender a trabalhar com o material dourado no nosso dia a dia
Acessem o link a seguir http://www.youtube.com/watch?v=AIPWM4Zt0h8
terça-feira, 16 de abril de 2013
jogo antecesssor e sucessor
Olá pessoal!!
Um joguinho muito legal para as crianças de 1º e 2º ano. Acessem o link.http://www.escolagames.com.br/jogos/antecessorSucessor/
Um joguinho muito legal para as crianças de 1º e 2º ano. Acessem o link.http://www.escolagames.com.br/jogos/antecessorSucessor/
segunda-feira, 1 de abril de 2013
É preciso vivenciar...
Palavras sábias da Professora Heloisa Ramos!!! Acessem o link abaixo.
http://revistaescola.abril.com.br/gestao-escolar/dizer-aprender-preciso-vivenciar-732186.shtml
Postado por Lílian Duarte.
http://revistaescola.abril.com.br/gestao-escolar/dizer-aprender-preciso-vivenciar-732186.shtml
Postado por Lílian Duarte.
Jogos
Desde
sempre o jogo fez parte da vida do Homem. O mais antigo que se conhece foi
encontrado na sepultura de um rei babilônico, morto cerca de 2600 anos antes
de Cristo. Lá estão o tabuleiro, as peças e os dados. Infelizmente, não
incluíram as regras, motivo pelo qual não podemos saber como se jogava.
Os jogos, para além da componente competitiva, funcionam como modelos de situações reais ou imaginárias. Há jogos dos mais variados tipos, desde os de simples azar (dados e loterias) até os de mais sofisticadas estratégias como o xadrez. Muitos deles podem ser estudados do ponto de vista matemático, e outros têm regras que "obrigam" os jogadores a fazer raciocínios do tipo lógico - matemático.
Consideramos
que o jogo propicia situações que, podendo ser comparadas a problemas, exigem
soluções vivas, originais, rápidas. Nesse processo, o planejamento, a busca
por melhores jogadas, a utilização de conhecimentos adquiridos anteriormente
propiciam a aquisição de novas idéias, novos conhecimentos, habilidades e
atitudes. Investigação, tentativa e erro, levantamento e checagem de
hipóteses são algumas das habilidades de raciocínio lógico que estão
envolvidas no processo de jogar.
Dentre
todos os jogos que podemos utilizar, escolhemos aqueles que têm os
significados propostos em Kamii (1991) e Krulik (1993):
·
●o jogo
deve ser para dois ou mais jogadores, sendo, portanto, uma atividade que os
alunos crianças realizam juntos;
·
●o jogo
deverá ter um objetivo a ser alcançado pelos jogadores, ou seja, ao final,
deverá haver um vencedor;
·
●violação
representa uma falta; havendo o desejo de fazer alterações, isso deve ser
discutido com todo o grupo e, no caso de concordância geral, podem ser
impostas ao jogo daí por diante;
·
●no jogo
deve haver a possibilidade de usar estratégias, estabelecer planos, executar
jogadas e avaliar a eficácia desses elementos nos resultados obtidos, isto é,
o jogo não deve ser mecânico e sem significado para os jogadores. A
existência de todas as características mencionadas, especialmente as
referentes às regras, caracteriza os jogos em grupo, ou sociais, e é a forma
mais avançada e complexa de jogo.
Na sala de Aula
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Ao
utilizar um jogo com os alunos você não deve realiza-lo uma vez apenas, mas
jogar algumas vezes, uma vez por semana, pelo menos durante um mês. Esse
procedimento permite que os alunos se apropriem do jogo, de suas regras e dos
conhecimentos matemáticos nele envolvidos.
Algumas vezes, após o jogo, é interessante também propor algum tipo de registro sobre o jogo. |
Por: kelen Patrícia
de Lima Cruz
Jogos
Jogos e Registros
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Conversa sobre o jogo
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Este é
o momento no qual, acabado o jogo, o professor senta em círculo com os seus
alunos e conversa com eles sobre ele: Como foi jogar? Quem gostou e por que?
Quem não gostou? Todos jogaram adequadamente? O que poderia ser melhor? Todos
respeitaram as regras? Quais eram as regras? etc.
O
professor aproveita para falarem sobre cooperação, vencedor, perdedor, se
pode transgredir as regras combinadas, etc. Também é aqui que se propõe um
plano de quando voltarão a jogar novamente. Nesse momento é fundamental que
todos sejam estimulados a falar e a ouvir quem fala.
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Desenho do jogo
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Este é
um recurso adequado para podermos auxiliar a criança a registrar o que fez, o
que lhe foi significativo, tomar consciência de suas percepções.O desenho
dará ao professor a percepção de que aspecto do jogo cada aluno desenhista
percebeu com mais força sobre a atividade que realizou.O professor não deve
assustar-se se os primeiros desenhos das crianças forem incompreensíveis,
pois os seus registros gráficos evoluem conforme elas aumentam sua
compreensão do jogo.O desenho aqui deverá, finalmente, ser visto como uma
forma de comunicação, como parte importante da percepção espacial, como uma
possibilidade da criança iniciar uma representação gráfica sobre as ações que
realiza.
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Os relatórios coletivos
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O
relatório é um texto a ser organizado para registrar por escrito as
percepções dos alunos sobre o jogo. Ele pode ser feito coletivamente ou
individualmente se os alunos já escrevem. Caso não saibam escrever, o
professor assumirá o papel de escriba, porém, quem cria o texto registrado
pelo são os alunos.Primeiramente, o professor faz uma lista das idéias
referentes ao jogo realizado (isso servirá como fio norteador para o
professor e os alunos). Depois, convida as crianças para ajudarem na
elaboração do texto ou relatório.Durante a elaboração, professor intervém
propondo discussões sobre a escrita e pontuação das palavras. Além disso, o
professor deve estar atento para que as informações que aparecem no texto
estejam sendo explicitadas de forma clara e coerente com a ordem dos
acontecimentos. Ao final, o texto é lido para que as crianças possam retomar
o que foi relatado e verificar se todas as informações já foram discutidas e
se tudo que desejavam relatar aparece no texto. Finalmente é feita uma matriz
do texto onde cada criança assina e posteriormente é feita uma cópia para
cada uma e faz-se uma leitura final do texto em grupo.O fundamento de todo
este processo de registro é que, além de permitir que as crianças percebam
que podem falar e escrever sobre o que aprendem e realizam, o trabalho com
qualquer uma das sugestões acima auxilia a classe a fazer um exercício de
"volta à calma" após a realização do jogo que costuma agitá-los
muito.
Extraído
de: www.mathema.com.br
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Por Kelen Patricia de Lima Cruz
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